ÉFATÉ

Desenvolvido no âmbito do Mestrado em Arte Digital da Universidade do Minho, com a colaboração dos alunos da ESCA, inspirada na mitologia aborígene, “ÉFATÉ” consiste numa instalação artística com o objectivo universal de ser experienciada por um qualquer utilizador, independentemente da sua condição física, cognitiva, capacidade visual ou auditiva. Apresenta-se pela magia de um Didgeridoo, instrumento nativo australiano, o qual difunde narrativas visuais, sonoras e hápticas, projetando-as numa superfície de areia.

“ÉFATÉ”, nome de uma ilha do Oceano Pacífico, procura recriar o ambiente de uma praia, onde podemos entrar no Tempo dos Sonhos, o “Dreamtime”, comunicar com os espíritos da natureza, partilhar as nossas histórias e segredos.

 

Esta instalação é interativa. O utilizador tem a liberdade de tocar, manipular, soprar e produzir sons no Didgeridoo para poder visualizar a composição gerada pelo instrumento.

 

Autoria: João Carvalho